Ministros do União e PP devem definir futuro com retorno de Lula ao Brasil

Os ministros do União Brasil, Celso Sabino (Turismo), e do PP, André Fufuca (Esportes), querem seguir no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se puderem, mas ainda estão com o futuro indefinido. A perspectiva é que a situação deles seja rediscutida após o retorno do presidente Lula a Brasília, a partir desta quinta-feira (25).

União Brasil e PP formaram uma federação e anunciaram o desembarque das siglas do governo Lula. Com isso, em tese, os ministros desses partidos têm que sair da gestão petista.

No entanto, ambos querem acabar de fazer entregas nas pastas – como Sabino com a COP 30, em novembro, no Pará, sua base eleitoral – e vislumbram o apoio de Lula para costuras políticas nas eleições de 2026.

 

Algumas alternativas estão sob a mesa, como se licenciarem dos partidos para seguir à frente dos ministérios até o prazo de desincompatibilização, em abril de 2026. Poderiam também ser considerados como da “cota pessoal” do presidente Lula, e não dos partidos.

Ainda que haja alas governistas nas siglas, não está certo de que o União e o PP aceitarão isso.

Se não conseguirem permanecer no governo, uma ideia ventilada é tentar emplacar pessoas próximas numa tentativa de continuidade e influência.

Por exemplo, que a atual secretária-executiva do Ministério do Turismo, Ana Carla Lopes, assuma a titularidade da pasta em eventual substituição a Sabino. Também natural de Belém, Ana Carla é braço-direito de Sabino há anos e está a par de toda a preparação do ministério para a COP 30 no estado.

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