Defesa de Buzeira se manifesta após prisão de influencer: “É trabalhador”

A defesa do influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, mais conhecido como Buzeira, preso em uma operação da Polícia Federal contra lavagem de dinheiro com o uso de bets vinculado ao tráfico internacional de drogas, se manifestou nas redes sociais por meio de nota.

Segundo o advogado Jonas Reis, a defesa ainda não teve acesso integral aos autos da Operação Narco Bet.  Além disso, disse que é prematuro qualquer julgamento ou ilação neste momento.

Bruno é trabalhador, possui residência fixa, fonte de renda lícita e atua há anos de forma pública e transparente nas redes sociais, sendo reconhecido nacionalmente por sua atividade profissional como criador de conteúdo digital.


Defesa de Bruno Alexssander Souza Silva, o influencer ‘Buzeira’

Quem é Buzeira, influencer com 15 milhões de seguidores preso pela PF

Por fim, a defesa afirmou que confia no pleno esclarecimento dos fatos e na Justiça brasileira, e alegou que não há, até o presente momento, qualquer elemento concreto que comprove envolvimento do influenciador em atividades ilícitas.

Justiça mantém prisão de influenciador Buzeira após ação da PF

Prisão de Buzeira

influenciador Buzeira foi preso pela Polícia Federal, na terça-feira (14), em Igaratá, no interior de São Paulo.

A ação da PF, realizada nesta terça, cumpriu 11 mandados de prisão ao todo e 19 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.

As investigações da polícia indicam que o grupo criminoso alvo da operação usava técnicas sofisticadas de lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras em criptomoedas e envio de capitais de um país para outro. As ações eram feitas para ocultação da origem ilícita dos valores e dissimulação patrimonial.

A corporação investiga ainda que parte dos valores movimentados teria sido direcionada para estruturas empresariais vinculadas ao setor de apostas eletrônicasconhecidas como Bets. Além dos mandados, também há o bloqueio de bens e valores, que somam mais de R$ 630 milhões.

Apoio da Alemanha

A Operação Narco Bet, como foi chamada a ação da PF, contou com apoio da Polícia Criminal Federal da Alemanha (Bundeskriminalamt – BKA).

A polícia internacional foi responsável pela execução de medida cautelar de prisão contra um dos investigados, que atualmente está localizado em território alemão.

Sob supervisão de Tonny Aranha

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