Avião que caiu em represa no Amazonas transportava mais de 500 kg de drogas

A PF (Polícia Federal) e a FAB (Força Aérea Brasileira) atualizaram as informações sobre o avião bimotor que caiu na represa de Balbina, em Presidente Figueiredo, no Amazonas.

A aeronave, que havia sido interceptada na última quarta-feira (10), transportava um total de 546,5 quilos de skunk, quantidade superior à estimativa inicial de 380 kg. O voo partiu da Venezuela e ingressou de forma irregular no espaço aéreo brasileiro.

Interceptação no espaço aéreo

O avião, modelo Beechcraft 58 Baron, prefixo PR-DCS, foi identificado pelos radares do COMAE (Comando de Operações Aeroespaciais) por volta das 9h (horário de Brasília).

Caças A-29 Super Tucano foram acionados para realizar os protocolos de policiamento do espaço aéreo, que incluíram reconhecimento visual, interrogação e ordem de mudança de rota.

O piloto, no entanto, descumpriu as determinações da Defesa Aérea. Ele desceu de forma arriscada próximo à copa das árvores e lançou a aeronave nas águas da represa de Balbina, em uma tentativa de escapar da interceptação.

Ação em solo e apreensão
Na sequência, equipes da PF, transportadas em um helicóptero Bell 412 da Coordenação de Aviação Operacional, executaram as Medidas de Controle no Solo (MCS).

Inicialmente, foram apreendidos cerca de 380 kg de drogas. Após novas buscas, a PF identificou mais entorpecentes no local, elevando a apreensão para 546,5 kg de skunk.

A interceptação fez parte da Operação Ágata Ostium, integrada ao Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF).

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